História
O churrasco de gato (também conhecido por "Churrasgato de filé minhau") foi criado por Pedrão, quando foi dado o grito da independência do Brasil. Percebendo o movimento próximo ao riacho Ipiranga e a chegada do futuro imperador, aproveitou a data festiva para ganhar uns trocados. Esta atividade continua em franca expansão nas décadas seguintes, principalmente depois da criação dos vários estádios de futebol paulistas onde a iguaria é servida até hoje em dias de jogos (os chamados no paulistanês de clássicos) .
No final do século XX o churrasco de gato tomou conta das carrocinhas dispostas com total irregularidade nas calçadas de avenidas e ruas até se tornar produto de exportação, sendo muito apreciado na América pelos hippies que, desejando fazer uma refeição mais consistente que o cachorro quente deles, adotaram o barbecue cat como prato rápido.
O gato perfeito
Siamês, Persa, Himalaio e claro, o Angorá são as raças mais utilizadas para o feitio deste prato típico paulista. Seja com molho de tomates ou com batatas, o gato deve sempre conter uma quantidade de gordura acima de 3x10,03433412J para que a maciez do produto final seja atendida.
Você deverá matá-lo dentro das normas mundiais sanitárias e ambientais da OIPAOPD (Órgão Internacional de Proteção à Animais, Dinossauros e outros Paquidermes), ou seja, sem o uso de objetos pontiagudos, vassouras, punhos e tampouco incumbir seu irmão menor a fazê-lo. Também não é permitido, pelo próprio órgão, o uso de atrocidades ou maus tratos como submetê-lo a intensivas sessões de música de bandas, conjuntos e cantores/as como RBD, Menudos ou Xuxa.
ATENÇÃO: Não faça churrasco da mulher-gato. Ela é comida in natura
Modo de preparo
Para preparar seu churrasco, é necessário, claro, de um gato. Evite envolvimentos emocionais com o felino que será preparado. Comprar um gato em uma casa agrícola, além de ser caro e custar horas de satisfações à sua mãe sobre o que fez com o dinheiro do curso de inglês, também te roubará tempo, pois filhotes tem pouca carne. Você precisará construir uma armadilha para pegar o animal (da sua vizinha criado com toda aquela ração, que o deixou gordo e coradinho, por exemplo).
Obtendo o objeto do produto final, você deve matá-lo seguindo as normas acima descritas e tirar sua pele (que depois pode ser vendida como acessório de pescoço para peruas da periferia, abatendo assim o custo do gato em si). Extripe-o, limpe a carne, espete-o e coloque-o em uma travessa com vinagre, sal grosso e coca-cola (usada para dar maciez na carne e derreter com facilidade a gordura). Acenda a churrasqueira com jornal e pão embebido em gasolina, espere o braseiro subir e coloque seu gato para assar. Vire constantemente para que o cheiro possa se dissipar e chamar a atenção dos possiveis clientes. Sirva com pão e farinha de mandioca torrada como acompanhamento, e regado com Kisuco (preferencialmente em copo plástico).
O churrasco de gato (também conhecido por "Churrasgato de filé minhau") foi criado por Pedrão, quando foi dado o grito da independência do Brasil. Percebendo o movimento próximo ao riacho Ipiranga e a chegada do futuro imperador, aproveitou a data festiva para ganhar uns trocados. Esta atividade continua em franca expansão nas décadas seguintes, principalmente depois da criação dos vários estádios de futebol paulistas onde a iguaria é servida até hoje em dias de jogos (os chamados no paulistanês de clássicos) .
No final do século XX o churrasco de gato tomou conta das carrocinhas dispostas com total irregularidade nas calçadas de avenidas e ruas até se tornar produto de exportação, sendo muito apreciado na América pelos hippies que, desejando fazer uma refeição mais consistente que o cachorro quente deles, adotaram o barbecue cat como prato rápido.
O gato perfeito
Siamês, Persa, Himalaio e claro, o Angorá são as raças mais utilizadas para o feitio deste prato típico paulista. Seja com molho de tomates ou com batatas, o gato deve sempre conter uma quantidade de gordura acima de 3x10,03433412J para que a maciez do produto final seja atendida.
Você deverá matá-lo dentro das normas mundiais sanitárias e ambientais da OIPAOPD (Órgão Internacional de Proteção à Animais, Dinossauros e outros Paquidermes), ou seja, sem o uso de objetos pontiagudos, vassouras, punhos e tampouco incumbir seu irmão menor a fazê-lo. Também não é permitido, pelo próprio órgão, o uso de atrocidades ou maus tratos como submetê-lo a intensivas sessões de música de bandas, conjuntos e cantores/as como RBD, Menudos ou Xuxa.
ATENÇÃO: Não faça churrasco da mulher-gato. Ela é comida in natura
Modo de preparo
Para preparar seu churrasco, é necessário, claro, de um gato. Evite envolvimentos emocionais com o felino que será preparado. Comprar um gato em uma casa agrícola, além de ser caro e custar horas de satisfações à sua mãe sobre o que fez com o dinheiro do curso de inglês, também te roubará tempo, pois filhotes tem pouca carne. Você precisará construir uma armadilha para pegar o animal (da sua vizinha criado com toda aquela ração, que o deixou gordo e coradinho, por exemplo).
Obtendo o objeto do produto final, você deve matá-lo seguindo as normas acima descritas e tirar sua pele (que depois pode ser vendida como acessório de pescoço para peruas da periferia, abatendo assim o custo do gato em si). Extripe-o, limpe a carne, espete-o e coloque-o em uma travessa com vinagre, sal grosso e coca-cola (usada para dar maciez na carne e derreter com facilidade a gordura). Acenda a churrasqueira com jornal e pão embebido em gasolina, espere o braseiro subir e coloque seu gato para assar. Vire constantemente para que o cheiro possa se dissipar e chamar a atenção dos possiveis clientes. Sirva com pão e farinha de mandioca torrada como acompanhamento, e regado com Kisuco (preferencialmente em copo plástico).
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